
Por muito tempo em minha caminhada cristã, tive uma visão e entendimento limitados de Deus e, consequentemente, do filho; Jesus. As falsas doutrinas e as normas de usos e costumes que me foram, ora apresentados, ora impostos, construíram o meu “cristianismo”. Essa era a base da minha vida, desde a adolescência – a religiosidade – fundamentada no medo e na insegurança de ser rejeitada por Ele, o Criador de tudo.
Ou eu obedecia, (mesmo sem compreender muitas coisas) ou não teria o amor e as benção Dele. Ou fazia tudo “certinho” ou seria exposta pelos meus erros. Essa mentalidade me escravizou e me fez sentir no direito de julgar os outros por não terem o mesmo comportamento que o meu. E quando eu pecava, a culpa me acompanhava como uma bolsa a tiracolo, um castigo totalmente merecido, para sempre!
Vivi assim por anos, sem perceber como isso estava enraizado em mim. Até um dia sentir que o verdadeiro amor de Deus não cobrava de mim uma vida perfeita, nem esperava nada em troca.
Ah, esse amor é TUDO! É liberdade comprada com sangue. É compaixão sem rótulos; misericórdia sem passado. É perdão sem arquivo de ficha. É a vida de Cristo na minha vida. É o que me faz ver que o caminho não está fora (Velha Aliança), mas o caminho está dentro de mim e se chama Jesus.
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O legalismo aprisiona; a Cruz liberta! Gálatas 5:1, diz “Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão.”
Como é bom conhecer e viver esse Jesus: a plenitude do segredo de Deus. Ele é a chave que abre todos os tesouros escondidos do conhecimento e da sabedoria que vem do Pai. Ele cumpriu a lei e tornou possível a nós uma vida plena que começa aqui até a eternidade.
A religiosidade é uma mala que nos entregam para carregar, percebo que carrego tanta coisa que não tem nada haver com Deus, que mesmo querendo mudar muitas vezes não consigo.
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